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sábado, 12 de julho de 2014

Chapter 4: Abuela?
24 de Dezembro de 2013
10h00
"Bom diiiaaa." Disse Hiram num tom agradável, nem muito alto nem muito baixo, pousando um tabuleiro em cima da secretária cor-de-rosa em frente à cama de Rachel e abrindo em seguida as cortinas do quarto da filha, deixando que os Sol iluminasse todo o quarto, apesar de frio, não nevava, estava um dia lindo. Céu completamente azul.
"Paaai.." Rachel espreguiçava-se, ainda ensonada.
Hiram dirigiu-se à secretária de Rachel onde tinha pousado o tabuleiro e depois de ver que a filha já se tinha encostado à cabeceira da cama, pousou-o no seu colo. "O teu Pai está lá em baixo, hoje ninguém o atura, está levantado desde as 7h00 a preparar a ceia, diz que vamos ter uma convidada, e que tem que estar tudo perfeito e pronto a horas." O comentário deixou Rachel intrigada, de facto, ela tinha mencionado na noite anterior que iria convidar Santana mas não era ainda certo.. Berry ainda não tinha falado com a amiga. "Ah e esse pequeno almoço foi preparado pelo teu Pai, que me disse expressamente que era para comeres tudo, precisas de energia para o resto do dia e de recuperar essa garganta a tempo de Funny."
"Prometo que vou comer tudo. Acordei com bastante apetite. " Rachel dizia já petiscando, LeRoy tinha incluído no tabuleiro uma taça com uma boa variedade e frutas já cortadas, torradas, um copo de sumo de laranja, e um chá quente. Também incluíra uma pequena flor, uma margarida. "Uma margarida! Ele não se esqueceu!"
"Na verdade a ideia foi minha, não tirando o mérito pelo pequeno-almoço ao teu Pai. Nós não nos esquecemos de nada que tenha a ver contigo filha." Disse Hiram, completando. "Eu sei o significado que essa flor tem para ti, São Valentim do ano passado.. Finn, eu sei"
"É verdade… obrigada, por nunca se esquecerem de mim. Eu amo-vos ao dois. Muito."
Hiram deu um beijo na testa da Rachel, fez-me uma festa na cabeça e ligou o IPOD, escolhendo a música. "É para começar bem o dia! Qualquer coisa estamos lá em baixo, agora come tudo!" E piscou o olho.
Rachel sorriu, enquanto comia o seu pequeno-almoço e ouvia a canção escolhida pelo Pai.
"What the world needs now
Is love, sweet love
It's the only thing
That there's just too little of
What the world needs now
Is love, sweet love
No, not just for some
But for everyone"
Terminado o seu pequeno-almoço, Rachel levantou-se da cama dirigiu-se à janela do seu quarto contemplando um lindo dia e um sol que irradiava boas sensações, ao mesmo tempo que ouvia a canção escolhida por Hiram, "What the World Needs Now- Trijntje Oosterhuis" disse ela mentalmente.
Em seguida, tomou um banho, fez o seu ritual de hidratação e vestiu um conjunto em que predominava o preto e o cinzento; um casaco comprido com uma fivela ao centro e pequenos botões dourados, uma camisola preta em malha, uma saia cinza escuro, uns collants pretos nem muito escuros nem muito claros, semi-transparentes, com umas botas de cano alto pretas, umas luvas compridas em cinza escuro, metade pele e metade malha e um cachecol cinzento escuro.
Rachel estava assim pronta para começar o dia e para o frio que, apesar da beleza do dia, se fazia sentir.
Antes de sair de casa lembrou-se da tal "convidada" mistério, nem foi necessário procurar LeRoy, bastou seguir um barulho de loiças, muitas loiças.
"Pai."
"Bom dia querida." LeRoy parou por um segundo o que estava a fazer e logo em seguida continuou.
"O que se passa? Posso ajudar?"
"Não meu doce, eu é que tenho que fazer isto, o teu Pai também me ofereceu ajuda mas já lhe disse que me ajuda mais indo ao mercado comprar algumas coisas que faltam para a ceia, estou a escolher qual o serviço a usar mais logo, é importante escolher os pratos, copos, talheres, toalha e guardanapos de mesa certos. Não queremos receber mal a nossa convidada, queremos?" LeRoy falava ao mesmo tempo que remexia num armários, presumivelmente à procura de algo que ainda não tinha encontrado.
"Não…não queremos.. acho eu.. Mas.." Rachel hesitava em dizer que ainda não tinha falado com a sua amiga, o Pai parecia tão determinado em dar o melhor dos jantares, ela não o queria desapontar mas também não queria que ele contasse com algo que podia não acontecer. "… eu ainda não falei com a Santana… ia agora telefonar-lhe para me encontrar com ela, imagina que ela não vem, por algum motivo, se isso acontecer tiveste imenso trabalho em vão."
"Não, não, não. Rachel ouve bem o que te vou dizer, vou parar o que estou a fazer e quero que olhes nos meus olhos agora. Eu não quero que te preocupes com nada durante esta semana, eu calculava que ainda não tivesses falado com a tua amiga, a convidada é outra e, sinceramente, acho que vais gostar, é surpresa, uma amiga de todos, sim acho que hoje em dia podemos dizer isso, pelo menos espero que assim seja. Agora vai, não preciso nem quero ajuda, quero que te entretenhas durante o dia e que estejas cá à hora do jantar, ou se possível antes." O Pai de Rachel tranquilizava a filha que estava agora curiosa acerca de quem seria esta "amiga".

11:30
The Lima Bean
"Santana atende…atende.. vá lá.." Rachel expressava em voz alta, instintivamente, aquilo que desejava no momento, que a sua amiga atendesse o telemóvel.
"Então ela não atende?" Kurt tinha combinado com Rachel encontrarem-se naquele café, e popular ponto de encontro ainda dos tempos de McKinley.
"Não.. e eu começo a ficar preocupada, a sério com quem é que ela pode estar a esta hora para não me atender o telemóvel? Será que encontrou a Brittany e está na casa dela?"
"Rachel que eu saiba a Britt não está em Lima mas o que é que eu sei, chegámos ontem. Mas a Santana agora está com a Dani, eu não acredito que esteja com ela ou na casa dela. Será que a Satan não está a dormir no carro e tem vergonha de nos dizer?"
"Não Kurt, eu também achei que era isso mas insisti e ela garantiu-me que tinha mesmo uma casa de amigos onde ficar."
Toca o telemóvel.
"Santana?"
"Sim, Jelly Berry sou eu. O que é que se passa? Tenho duas mensagens e 5 chamadas, estou ocupada." Disse Santana.
Quando do outro lado da linha Rachel ouviu um sussurro. "Eu fico bem."
"Quem é que está contigo?" Perguntou Rachel a Santana, obtendo um olhar curioso de Kurt que abanava a cabeça para a frente soletrando com os lábios "quem é."
"Berry é um anão. É um cão. Ninguém. Não está ninguém comigo. Imaginação tua" Dizia Santana tentando disfarçar.
"Bem, tudo bem… se não queres dizer quem é. Eu queria falar contigo, saber como é que pensas passar a consoada mais logo… os meus Pais convidam-te para o jantar de logo à noite, aceitas?"
"Não posso."
"Não podes?" Rachel ainda mais desconfiada estava.
"Não, tenho coisas combinadas para mais logo, mas agradece aos teus Pais por mim."
"E tomar um café comigo e com o Kurt? Estamos aqui no Lima Beans, vem cá ter, pelo menos estamos juntos um pouco, duvido que os teus amigos queiram estar contigo 24 horas por dia…" Rachel provocava Santana à espera de uma reacção. "Vai ser giro, anda, estamos com saudades do teu mau humor."
"Eu não." Disse Kurt antes de beber mais um pouco do seu mocaccino.
"O Kurt está a brincar, ele também estava preocupado porque tu não atendias."
… Alguns segundos depois… em que do outro lado da linha não havia o mais pequeno ruído.. Rachel achou que a ligação tinha caído. "Santana? Santana estás aí?"
"Sim, estou. Parece que eu vou ter com vocês, estou aí em 20 minutos."
"Estamos à tua espera. Até já." Rachel tinha assim convencido Santana a juntar-se a eles.
Entretanto já passava das 12:30 e Kurt ao reparar que hora eram avisou. "Meninas eu tenho que me ir embora, quero ajudar Carole e o meu Pai, aproveitar que estou aqui, e antes do jantar de logo à noite ainda combinei algo com o Blaine, tenho o dia cronometrado ao minuto!"
"Eu também tenho que ir. Estão à minha espera." Disse Santana.
"Santana podias dar-nos uma boleia, a mim e ao Kurt.."
"Só isso? Bem, se é só isso claro, eu levo-vos." Lopez estava apreensiva e desconfiada, parece que advinha o que ainda nem Rachel lhe tinha dito.
"Só? Claro que é só o que iria ser além disso?!"
"Obrigada pela boleia." Despedia-se Kurt. "Mais logo falamo-nos para combinar o dia de amanhã, não admito desculpas, quero e vou passar parte do dia com vocês, já combinei com o meu Pai e com a Carole, eles não se importam.
"Carole" Repetia Rachel. "Eu.. eu devo-lhe uma visita. Devo isso ao Finn."
"Só se isso não te fizer mal." Dizia Kurt, já fora do carro, passando uma mão no ombro de Rachel.
"Santana importavas-te de vir comigo? Só lhe dar um beijinho antes do Natal, é rápido eu prometo, até porque antes de irmos embora eu pretendo passar por aqui e falar com ela durante mais demoradamente." O pedido era tão sincero que Santana acedeu.
"Rachel!" Carole disse correndo para a abraçar.
Ninguém naquela casa disse nada, foi um abraço demorado mas inevitável.
"Rachel que bom que vieste. Que bom que te vejo." Carole estava emocionada mas tentava conter-se. "É como se o Finn, de certa forma, estivesse aqui. Ele não era muito de falar e expressar aquilo que sentia, mas de ti falava mais do que o habitual e quando o fazia havia um brilho nos seus olhos e um sorriso tão espontâneo. Ele gostava mesmo de ti mas isso já tu sabes."
"Mrs. Hummel.."
"Carole. Trata-me por Carole. Podias ter sido a minha nora, aliás eu sei que irias ser, e mais te digo, para mim és a minha nora, serás sempre parte desta família, e depois claro és a melhor amiga do Kurt." Carole gostava mesmo de Rachel e a sua presença emocionava a Mãe de Finn.
"… Carole, eu não sei o que dizer. As suas palavras foram.. algo inesperado, eu não estava à espera. Eu sei o quanto o Finn me amava, eu também o amava, eu amo-o, incondicionalmente, independentemente do que o futuro me reserve, eu nunca o irei esquecer e essa é a promessa que lhe fiz e que digo agora em voz alta." Algumas lagrimas escorriam pela face de Rachel. Santana fez questão de limpar algumas.
"Santana, desculpa não te disse olá creio. Desculpa. Que bom que também estás aqui, obrigada por teres vindo." Cumprimentando Lopez e dirigindo-se a Rachel seguidamente. "Eu sei, eu senti isso sempre que vos vi juntos, era uma magia, um perfume que se espalhava e que entranhava, não acredito que exista uma pessoa neste mundo que tenha convivido com vocês e não se tenha apercebido do que existia entre vocês os dois. Era destino acredito, não o final que teve, mas terem-se conhecido e o que interessa é que enquanto durou foi verdadeiro e intenso."
Rachel sorria e Santana que olhava para o telemóvel disfarçadamente para ver as horas era surpreendida com uma chamada inesperada. "Eu.. eu.. desculpem.." Santana saía para o jardim para atender o telemóvel.
"Santana mi amor?" Dizia uma voz.
"Ab..ab..uela?" Gaguejando.
"Mi amor.. perdóname."
"Abuela que pasa?" Santana não queria acreditar no que estava a acontecer, a avô tinha-lhe dito que não a queria voltar a ver.
"Santana eu tenho que te pedir desculpas. Pessoalmente. Tu és minha neta, o resto não interessa. Todos temos segredos. Eu sei disso, eu disse-te isso. E tu, tu fizeste muito bem em teres-me contado, minha neta. Tu tiveste a coragem que eu nunca tive. És uma guerreira, mais corajosa que eu, muito mais, os tempos eram outros mas mesmo assim.. Santana ouve-me por favor, eu quero te ver, é Natal, estás em Lima? Minha neta responde por favor, perdoa-me."
Santana não dizia nada, não conseguia, não sabia sequer por onde começar, era muita informação, ela esperava tudo menos isto. Voltar para Lima acarretava outras situações com as quais Santana sabia lidar.. à sua maneira mas sabia. Nunca lhe passou pela cabeça que a sua avó lhe pedisse desculpa, muito menos neste seu regresso a Lima, e mais surpresa ainda era a semi-confissão da sua avó a dizer-lhe que a neta tinha tido "a coragem que ela não tivera".
"Abuela, sim estou, cheguei ontem, vim com a Rachel e Kurt, e com o Blaine que nos foi buscar. Mas a Senhora.. a Senhora disse que.."
"Não interessa o que eu disse. Quer dizer, interessa porque o que eu disse é imperdoável, e é por isso que quero passar este dia contigo, a véspera de Natal, para que o imperdoável seja perdoável eu sei que somos parecidos parecemos ser feitas de pedra mas eu sei que tu tens um enorme coração e que se existe neste mundo pessoa que me possa perdoar.. essa pessoa és tu. Que me dizes posso ficar à tua espera?"
"Abuela sim, eu tenho que desmarcar algo mas sim claro, eu irei.. aí.. ter consigo."
"Então fico à tua espera, muchos besos, te quiero."
Santana estava estática quando Rachel, que já se tinha despedido de Kurt e Carole, a encontrou no jardim. Santana olhou para Rachel e abraçou-a, tremendo, pálida, muito pálida e com as mãos geladas.
"Santana parece que viste um fantasma.. passa-se algo?" Rachel estava preocupadíssima.
A pergunta não teve resposta, Rachel conseguiu levar encaminhar Santana até ao banco da frente do carro, abrindo-lhe a porta e ajudando-a a sentar-se, também ela entrou para o carro, sentando-se no banco do passageiro.
Estiveram assim 10 minutos, Rachel não tivera coragem de perguntar mais nada até que Santana a surpreendeu. "A minha abuela…" Faltava-lhe a voz.
"…morreu?"
Santana automaticamente virou-se para Berry. "Não. Ela.. ela.. telefonou-me."
"Insultou-te?" Rachel estava à nora..
"Rachel podes ser um pouco mais positiva? Bem a verdade é que eu também não contava com isto… parece que finalmente irei acreditar em milagres.."
"Milagres?"
"Sim. A Mercedes estava certa, os milagres existem. A minha abuela quer se encontrar comigo, ela quer-me ver, estar comigo, estar comigo no Natal, na véspera, hoje." Santana apercebia-se do que estava a dizer e a palidez aos poucos desaparecia e os seus olhos e lábios suavamente mudavam de expressam e a apatia dava lugar à alegria, uma alegria inocente e genuína como é a alegria a das crianças.
"Santana! Louvado! Diria a Mercebes. Que bom! Isso é caso para um grande abraço!"
"Calma, também não vamos entrar em excessos" Soluçando e rindo ao mesmo tempo.
"Eu preciso da tua ajuda para algo… eu combinei que ia ter com a minha abuela mas o problema que eu tenho algo em casa, algo não, alguém, que não sabe disto.. bem a minha abuela acaba de me ligar e eu não tive tempo.. de.." Santana não sabia como dizer aquilo que era necessário ser dito e que Rachel estava longe de imaginar.
"..de? Santana não tenhas problemas, diz-me o que se passa, se eu puder eu ajudo, claro. Afinal essa casa sempre existe…" Cutucando a amiga.
"Claro que existe!"
"Ok, ok, eu estava com dúvidas mas eu agora acredito, que posso fazer para ajudar?"
"Bem… eu.. tens coisas combinadas para a tarde?"
"Não. Tenho que almoçar mas tirando isso.." Disse Rachel.
"Almoço.. não é problema temos lá o jantar de ontem e podem sempre fazer algo para o almoço.. mas duvido que isso já não esteja a ser tratado neste momento.."
"Têm? Tu e quem? Não estou a perceber nada Santana."
"Berry, é assim. Eu preciso que agora mais do que em qualquer outra altura não me perguntes nada e faças apenas e só aquilo que te peço. Acredita em mim."
"Está bem.."
"Então é assim, eu vou-te levar à casa onde estou e onde irei ficar durante estes dias, e preciso que tu fiques lá. Que faças companhia a uma pessoa."
"A quem? Santana preciso saber quem é, eu conheço?"
"Rachel faz isso, apenas isso, tens que te decidir, eu tenho que ir ter com a minha abuela, eu deixo-te lá, abro-te a porta e sigo viagem, pode ser?"
Rachel sem saber o que a esperava encarando o desconhecido disse que sim com a cabeça.
...
13:30
"Porta aberta."
"Ok.." dizia Rachel sem saber o que esperar do outro lado da porta.." E boa sorte com a tua avó."
Santana dirigia-se já para o carro sorrindo, e ao entrar no carro chamou a amiga. "Ah Rachel!..."
"Sim?"
"…Obrigada pelo favor. Se bem que.. parece-me que estás prestes a descobrir que também eu, de certa forma, te estou estou a fazer um favor." Acenando e a arrancando com o carro, não dando hipóteses a Rachel de perguntar que favor era esse.
Rachel acompanhava o Camaro SS, que Santana guiava, desaparecer no horizonte quando ouviu uma música que vinha de dentro da casa onde Lopez a tinha deixado, a melodia era-lhe conhecida dos tempos de McKinley e do Glee Club.
"I Never can say goodbye
No, no, no, no, I
Never can say goodbye
Everytime I think I've had enough,
I start heading for the door.
There's a very strange vibration,
piercing me right through the core.
It says turn around you fool,
You know you love her more and more.
Tell me why
Is it so
Don't wanna let you go!"

Fanfic criada pela Mafalda Mascarenhas

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